LITERATURA INFANTIL NOS ANOS INICIAIS: POSSIBILIDADES E DESAFIOS NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
A aprendizagem e a construção do
conhecimento são processos naturais e espontâneos do ser humano que desde muito
cedo a criança aprende a mamar, falar, andar, pensar, garantindo assim, a sua
sobrevivência. A
aprendizagem escolar também é considerada um processo natural, que resulta de
uma complexa atividade mental, na qual o pensamento, a percepção, as emoções, a
memória, a motricidade e os conhecimentos prévios estão envolvidos e onde a
criança deva sentir o prazer em aprender.
Saber ler nos dias de hoje
é condição indispensável para o acesso a qualquer área do conhecimento, e sendo
assim, realizamos o estágio em docência em anos iniciais do ensino fundamental
com ênfase na importância da leitura e da escrita no contexto escolar e
proporcionando atividades que levassem o aluno a produzir frases, interpretar
textos e também desenvolver o habito pela leitura.
Desta forma, o professor necessita empregar diferentes
alternativas metodológicas em prol do processo da aquisição da leitura e da
língua escrita, sendo que não basta identificar as palavras, mas fazê-las ter
sentido, compreender, interpretar, relacionar e reter o que for mais relevante.
Aprendizagem, segundo Weiss
(1999, p. 87):
[...] dá-se de forma
integrada no aluno (aprendente), no seu pensar, sentir, falar e agir. Quando
começam a aparecer “dissociações de campo” e sabe-se que o sujeito não tem
danos orgânicos, pode-se pensar que estão se instalando dificuldades na
aprendizagem: algo vai mal no pensar, na sua expressão, no agir sobre o mundo.
É preciso que o professor esteja
atento para as diferentes formas de ensinar, pois, há muitas maneiras de
aprender. Assim, é fundamental estimular os alunos para a leitura, pois os
mesmos irão ler por prazer e não ser obrigados. Esta é outra questão que
procuramos tratar com cuidado durante a realização do estágio nos anos
iniciais, não impondo que os alunos realizassem atividades que não estivessem dispostos
no momento, principalmente com relação à leitura.
Assim, é necessário que o
professor tenha consciência da importância de criar vínculos com os seus alunos
por meio de atividades cotidianas, construindo e reconstruindo sempre novos
vínculos, mais fortes e positivos. Martins (1989) chama a atenção para o
contato sensorial com o trabalho, pois antes de ser um texto escrito, um
trabalho é um objeto; tem forma, cor, textura. Na criança esta leitura através
dos sentidos revela um prazer singular, esses primeiros contatos propiciam à
criança a descoberta do trabalho, motivam-na para a concretização do ato de ler
o texto escrito. A escola torna-se fator fundamental na aquisição do hábito da
leitura e formação do leitor, pois mesmo com suas limitações, ela é o espaço
destinado ao aprendizado da leitura.
Sabe-se que a leitura e escrita são processos muito complexos e as
dificuldades podem ocorrer de muitas maneiras. Uma criança que não tenha uma
alfabetização satisfatória, ou seja, uma alfabetização capaz de integrá-la ao
ambiente social a qual a criança esta inserida, poderá sentir-se frustrada diante
de seus colegas, apresentando uma deficiência durante todo seu processo
evolutivo de aprendizagem, apresentando baixo rendimento escolar e pouco a
pouco sua auto estima acabará, podendo manifestar comportamento anti-social,
bem como levá-la ao desinteresse e muitas vezes até a evasão escolar.
Freire
(1996) sustenta que há diferença entre promover hábitos de leitura e promover o
ato de ler, dizendo que a decifração mecânica de sinais é a atividade
totalmente diversa da ação voluntária sobre a linguagem implicada no ato de
ler. Hábitos estão ancorados na repetição mecânica de gestos, atos, na opção,
no exercício da possibilidade humana de articular o agir ao pensar, ao definir,
ao escolher. Ler e interpretar envolve a compreensão crítica Nesse sentido, Freire
(2003, p. 11 e 22) afirma que:
A
leitura de mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura
desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e
realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por
sua leitura crítica implica na percepção das relações entre o texto e o contexto
(...) a dita flui do mundo mesmo através da leitura que dele fazemos. De alguma
maneira, porém, podemos ir mais longe e dizer que a leitura da palavra não é
apenas procedida pela leitura do mundo, mas por uma certa forma de “escrevê-lo”
ou de “reescrevê-lo”, quer dizer, de transforma-lo através de nossa prática
consciente.
Então,
diante disto acreditamos que o objetivo da leitura é formar indivíduos críticos
a fim de serem seres atuantes perante a sociedade em que vivem. Por isso, focamos
nossas atividades didático-pedagógicas na obra: Sítio do Pica Pau Amarelo, por ser uma obra de grande importância
na literatura brasileira e por ser de conhecimento de todos os alunos
participantes do projeto “O mundo encantado de Monteiro Lobato”.
Segundo
Cunha (2003, p. 24) foi com Monteiro Lobato que:
[...] tem início a
verdadeira literatura infantil brasileira. Com uma obra diversificada quanto a
gêneros e orientação, cria esse autor uma literatura centralizada em algumas
personagens, que percorrem e unificam seu universo ficcional. No Sítio do
Picapau Amarelo vivem Dona Benta e Tia Nastácia, as personagens adultas que
“orientam” crianças (Pedrinho e Narizinho), “outras criaturas” (Emília e
Visconde de Sabugosa) e animais como Quindim e Rabicó.
A literatura de Monteiro
Lobato mais especificamente a obra do Sítio do Pica Pau Amarelo é de extrema
importância, pois possibilita aos alunos estimular a criatividade e imaginação,
bem como desenvolver o prazer pela leitura e escrita oportunizando situações
nas quais possa interagir em seu processo de construção do conhecimento e por
consequência o seu desenvolvimento da escrita e leitura de maneira prazerosa e
instigante.
A leitura se faz muito
importante para todos, é através dela que podemos aprender ensinar e acima de
tudo conhecer novas culturas bem como aguçar nossa imaginação e com as crianças
não deixa de ser diferente. A literatura
infantil possibilita a criança desenvolver sua imaginação e suas emoções e
sentimentos de forma prazerosa e significativa, daí a importância do professor
estimular seus alunos a obterem o hábito da leitura. Em nossa regência,
procuramos em todos os momentos, estimular nossos alunos e mostram que todos
eram capazes de escrever, durante a produção individual do livro foi o momento
que precisaram mais de estímulo, pois, alguns tinham dificuldades, mas que com
nosso auxilio conseguiram vencer o medo de errar e assim, fazer a atividade
corretamente.
De acordo com Cagneti (1996, p.7)
A Literatura infantil
é, antes de tudo, literatura, ou melhor, é arte: fenômeno de criatividade que
representa o Mundo, o Homem, a Vida, através da palavra. Funde os sonhos e a
vida prática; o imaginário e o real; os ideais e sua possível/impossível
realização.
A literatura conduz a
criança a descobrir o mundo, onde sonhos e realidade se juntam, onde a fantasia
faz parte da realidade. O professor como mediador do conhecimento deve estar
sempre disposto a proporcionar esses momentos para seu aluno. E não contar
histórias apenas por contar, mas para que essas tragam algo a mais para o
aluno.
O Referencial
Curricular Nacional da Educação Infantil (RCNEI), (1998, vol.3, p. 117-159)
sugere que:
[...] os professores deverão organizar a sua
prática de forma a promover em seus alunos: o interesse pela leitura de
histórias; a familiaridade com a escrita por meio da participação em situações
de contato cotidiano com livros, revistas, histórias em quadrinhos; escutar
textos lidos, apreciando a leitura feita pelo professor; escolher os livros
para ler e apreciar. Isto se fará possível trabalhando conteúdos que
privilegiem a participação dos alunos em situações de leitura de diferentes
gêneros feita pelos adultos, como contos, poemas, parlendas, trava-línguas,
etc. propiciar momentos de reconto de histórias conhecidas com aproximação às
características da história original no que se refere à descrição de
personagens, cenários e objetos, com ou sem a ajuda do professor.
Por isso é necessário oferecer ao aluno oportunidades de
leitura de forma diversificada e não apenas cobrar a leitura de um livro, e é
nesse sentido que a literatura infantil obtém a função de favorecer os
processos de ensino e aprendizagem. É fundamental que a criança tenha o gosto
pela leitura, e essa possibilita que a criança consequentemente desenvolva sua escrita,
bem como sua criatividade, pois, o hábito de ler e escrever estão interligados
entre si. Nesse tempo que estivemos na regência também, realizamos atividades
de leitura. Após escreverem sempre pedíamos que os alunos lessem suas frases
para os demais colegas. “Toda leitura é interpretação, e o que o leitor é capaz
de compreender e de aprender através da leitura depende fortemente daquilo que
o leitor conhece e acredita a priori, ou seja, antes da leitura” (FERREIRO,
1990, p. 15).
Então, por meio da literatura
infantil e a interpretação dos alunos, o professor pode encaminhar o aluno a
obter autonomia, criticidade, que são elementos fundamentais na formação das
crianças e jovens para que não se tornem adultos alienados perante a atual
sociedade em que estamos inseridos.
Incentivar a formação do hábito de leitura na infância é muito
importante. A literatura infantil é uma peça fundamental para o
desenvolvimento, pois, assim o aluno terá diversas oportunidades e irá
aprimorar seu vocabulário e ampliar seus horizontes. Despertar o interesse do
aluno pela leitura é levá-lo a superar suas dificuldades de escrita e de
linguagem, o que sempre procuramos fazer durante nosso estágio, levar o aluno a
sanar suas dificuldades de leitura e escrita.
Com este
estágio percebemos mais uma vez que quanto mais cedo à criança tiver contato
com livros, maior será a probabilidade de este tornar-se um leitor ativo quando
torna-se adulto.
METODOLOGIA
Este trabalho tem como
metodologia uma abordagem qualitativa, que visa à qualidade. E para nos
auxiliar buscamos subsídios em autores teóricos que contribuíram para nossa
reflexão.
De acordo com Silva e Menezes (2001, p. 20), a
abordagem qualitativa:
[...] considera que há uma relação dinâmica entre o
mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo
e a subjetividade do sujeito que não podem ser traduzido em números. A
interpretação do fenômeno e a atribuição de significados são básicas no
processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas
estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o
pesquisador é o instrumento-chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a
analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos
principais de abordagem.
A metodologia deste artigo além de abordagem
qualitativa teve também o método autobiográfico. Com a metodologia mencionada,
foi possível associar nossas histórias de vida, experiências e memória no
decorrer do estágio o que foi possível enriquecer mais nosso trabalho.
A partir desta visão, entendemos que nossa história
contribuiu muito para que obtivéssemos um bom desempenho na execução do nosso
estagio, e por meio deste pudemos enriquecer mais nossa caminhada tanto pessoal
quanto profissional, Maués (2003) considera que a reconstrução de histórias
pessoais, analisando aspectos educacionais, crenças, valores e normas, pode
contribuir para melhorar qualitativamente a prática docente individual e, em
consequência, a prática docente no sentido mais amplo.
É
nesse sentido que a metodologia autobibliográfica acrescentou de maneira
satisfatória excelentes resultados ao nosso estágio e a nossa vida
profissional.
3. RESULTADOS
Na
primeira semana de estágio durante a monitoria conhecemos a rotina da escola e
das crianças, auxiliamos a professora e observamos o comportamento, o nível de
aprendizado da turma, bem como as condições socioeconômicas e culturais. Nessa
semana, buscamos conhecer os documentos institucionais da escola como o Projeto
Político Pedagógico, o Regimento Escolar. Além, do trabalho pedagógico da
professora regente.
A
regência esteve ancorada no projeto de estágio: “O mundo encantado de Monteiro Lobato”, foram desenvolvidas com atividades
didático-pedagógicas como: confecção de um livro, construção da personagem Cuca
de material de sucata, fantoches de dobraduras, atividades que envolvam leitura
e escrita, matemática enfocando dúzia e meia dúzia, Hora do Conto com o Tapete
da História do Descobrimento do Brasil destacando o Dia do Índio. Dessa forma,
foi possível trabalhar as datas comemorativas do mês de abril com base na obra
de Monteiro Lobato.
Na primeira semana de
regência, apresentamos Monteiro Lobato, pois esse autor é o símbolo da
Literatura Infantil e os personagens da sua obra Sítio do Pica Pau Amarelo no
salão da Instituição, por meio de slides também apresentamos algumas das obras
de Monteiro Lobato, todos os alunos já conheciam sua principal obra a do Sítio
do Pica Pau Amarelo e ficaram muito contentes quando falamos que iríamos
conhecê-la melhor ao longo do estágio.
Nesta semana foram realizadas
atividades como cruzadinha, caça-palavras, exercícios no caderno como, por
exemplo, elaboração de frases, hora do conto, leitura coletiva, cantaram,
fizeram algumas folhas de cálculos matemáticos solicitados pela professora
regente da turma.
Também iniciamos confecção
de um livro em homenagem a Monteiro Lobato, que por sua vez foi terminado na
última semana de estágio, nele os alunos escreviam algumas das características
dos personagens do Sítio do Pica Pau Amarelo por meio de frases e coloriam os
desenhos de todos os personagens desta obra. Também criaram a capa, o título,
desenharam a história do Livro Comestível da obra da Reforma da Natureza,
inventaram um final diferente sobre a história de um índio do Sítio do Pica Pau
Amarelo, fizeram o sumário e escreveram uma pequena apresentação sobre Monteiro
Lobato. Foi tudo criação individual as únicas coisas que ficaram iguais no
livro foi o sumário e o título, mas foi uma escolha da turma.
Na
segunda semana, trabalhamos o Descobrimento do Brasil, em que utilizamos o tapete de histórias confeccionado pela professora regente. Por
meio, do tapete contamos uma história sobre o descobrimento do Brasil, com o
personagem do Sítio do Pica Pau Amarelo Pedrinho. E Foi trabalhado também o Dia
do Índio, dividimos a turma em grupos e foi confeccionados painéis sobre o dia
do Índio, este foi exposto no corredor da escola, nesses painéis os alunos
colaram palitoches que confeccionaram.
Na
terceira e última semana enfocamos basicamente a produção do livro individual,
onde os alunos recebiam figuras dos personagens do Sitio do Pica Pau Amarelo e
posteriormente escreviam frases sobre os mesmos. Também foi confeccionada a
personagem Cuca de material de sucata. Essas atividades foram as que os alunos
demonstraram maior interesse e satisfação. Pois são bastante criativos em todas
as suas produções e gostam de serem desafiados.
Os
alunos levavam tarefas para serem realizadas em casa todos os dias a pedido da
professora regente da turma, pois segundo a mesma é uma forma de os pais
saberem das atividades realizadas na escola.
A regência foi tranqüila e
agradável, pois as crianças demonstraram interesse pelas atividades e bastante
criatividade em suas produções textuais como escreverem frases, o que
possibilitou que alguns alunos ao escreverem seu próprio livro nos
surpreendessem com suas frases e criatividade. Sendo assim, o projeto foi
focado principalmente na leitura e escrita, ou seja, na produção de frases.
4.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio realizado nos
anos iniciais do ensino fundamental nos proporcionou
um aprofundamento dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso de
graduação, e uma visão de nossa atuação como futuras pedagogas, sendo assim,
foi de suma importância para a nossa formação docente.
O projeto de estágio “O mundo encantado de Monteiro
Lobato” favoreceu um ambiente rico e desafiador, na qual os alunos sentiram-se
seguros e confiantes o que contribui para o
processo de construção de novos conhecimentos com relação à leitura e a escrita,
pois, essas eram as maiores dificuldades apresentadas pelos alunos as turma em
que realizamos o estágio.
Com a execução deste projeto conseguimos de fato
contribuir com uma aprendizagem mais significativa sobre a leitura e escrita,
já que oferecemos as crianças atividades diversificadas como: cantar, pintar,
inventar histórias, ouvir histórias de Monteiro Lobato, construir a personagem
Cuca com materiais de sucata, confecção de um livro, painel do índio, entre outras.
Isto despertou o interesse dos alunos e facilitou a aprendizagem das crianças.
Percebemos
com a realização do estágio que as crianças gostam de ouvir histórias e também
são capazes de produzirem suas próprias histórias com criatividade e
entusiasmo. E que o incentivo a leitura é de suma importância e que esse pode
ser proporcionado não só pelo professor, mas pelas pessoas que convivem com a
criança, ou seja, os pais ou quem convive diariamente com ela fora do ambiente
escolar.
Pois, quando utilizada de
forma adequada à literatura infantil torna-se um instrumento de grande
importância na construção do conhecimento de nossos alunos despertando o
interesse para a leitura bem como para a escrita, pois o ato de ler e escrever
estão ligados entre si uma vez que, quem tem o hábito de ler certamente irá
escrever melhor.
Então,
cabe aos pais, professores e responsáveis pela criança incentiva - lá a prática
da leitura a fim de que a criança obtenha o hábito da leitura uma vez que essa
se torna fundamental para o aprendizado e para a formação pessoal do indivíduo
bem como, pessoa atuante na sociedade.
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